Marx no fliperama: videogames e luta de classes

R$ 54,90

Autor: Jamie Woodcock

Tradutor: Guilherme Cianfarani

Prefácio: Rafael Grohmann

Editora: Autonomia Literária

Páginas: 200

Peso do produto: ‎ 340 g

Ano: 2020

ISBN: 978-65-87233-21-5

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Descrição

Em Marx no fliperama, o aclamado pesquisador Jamie Woodcock investiga a realidade e a luta de classes dentro da indústria de jogos. Em uma jornada que vai apelar para jogadores hardcore, céticos digitais e curiosos por joystick, Woodcock desvenda as vastas redes de artistas, desenvolvedores de software e trabalhadores de fábrica e logística cujo trabalho visível e invisível flui para os produtos que consumimos em uma escala gigantesca. Ao longo do caminho, ele analisa o papel cada vez mais importante que a indústria de jogos desempenha no capitalismo contemporâneo e as transformações mais amplas do trabalho, da cultura e da economia que ela incorpora.

“Marx no fliperama quer que a esquerda compreenda que essas contradições podem ser resolvidas a nosso favor ou para o benefício de nossos adversários. Os videogames se tornaram um dos maiores protagonistas da cultura pop e do entretenimento. Como Steve Bannon reconheceu há mais de uma década, os jogos são um local cultural onde as ideologias podem ser esclarecidas e mobilizadas. Os radicais não devem abandonar este terreno cultural.”
— Brian J. Sullivan e Laura Bartkowiak, Jacobin

“Jamie Woodcock escreveu um livro tão divertido e cativante como qualquer jogo. Ele não só traz uma análise marxista afiada para a indústria dos videogames, como usa os jogos para aprofundar nossa compreensão de Marx. Quer você seja um gamer ou não, o livro é indispensável.”
—Sarah Jaffe, autora de Necessary Trouble: Americans in Revolt

“Lúcido, erudito, enérgico e divertido, ‘Marx no fliperama’ estabelece uma nova fronteira para a compreensão política radical do jogo digital.”
—Nick Dyer-Witheford, co-autor de Games of Empire

“Woodcock conhece não apenas a teoria, mas também o assunto de dentro para fora. Há precarização, crueldade e alienação, mas também subversão, e seu foco na resistência dos trabalhadores oferece uma centelha de esperança.”
― Times Higher Education

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